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terça-feira, 20 de setembro de 2011
REGRAS DE USO PÚBLICO NO PARQUE
REGRAS DE USO
PÚBLICO NO
PARQUE ESTADUAL
DAS SETE PASSAGENS-PESP
O PESP é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, que tem como principal objetivo preservar a biodiversidade, a paisagem excepcional e os ecossistemas presentes no bioma Caatinga, no ecotono, com remanescentes de mata atlântica, serrado e campos de altitude, possibilitando atividades de recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico.
O PESP é dividido em zonas com diferentes restrições de uso: as zonas de uso extensivo são as que têm menos restrições a atividades de visitação; as zonas de uso intensivo e zonas primitivas têm regras específicas de uso e capacidade máxima de visitantes estabelecida; e as zonas intangíveis, que não permitem acesso aos
visitantes, são voltadas exclusivamente para preservação da biodiversidade.
As Zonas de Uso Intensivo do PESP incluem:
Os mirantes de Maria Brejão e do Jajai, as cachoeiras do Jajai e da garganta, Centro de visitantes e área de Camping.
As Zonas de Uso Extensivo incluem:
As áreas de maior visitação incluem as cachoeiras: Bico do Urubu, Tucano, Vale das Conchas, Vale do Jajai, Vale da Liberdade e campo limpo, cachoeira do Sol Nascente,Salto dos Macacos, Coração e Sidoneo.
As Zonas de Uso Primitivo incluem:
As trilhas do Dandá, Capão Grande e Manoel Domingos.
As Zonas de Uso Especial incluem:
A estrada de paralelepípedo entre a entrada e sede do PESP,a área administrativa, escritório e alojamento restritos a visitação.
As zonas de Uso Conflitante Incluem:
As barragens da leste, bananeira e taquara.
As Zonas em Recuperação Incluem:
Cachoeira do Sinvaldo e trilha do lajedo preto.
As zonas Intangíveis incluem:
Grota de Dona Antonia, vale do dandá, leste do capão Grande.
Zona Histórica Cultural inclui:
O rancho de Nino, antigo garimpeiro que viveu 23 anos na área do PESP.
REGRAS DE USO
PÚBLICO NAS ZONAS DE USO EXTENSIVO, INTENSIVO, PRIMITIVO E HISTORICO CULTURAL.
O PESP está aberto para visitação todos os dias da
semana. O horário de entrada é de 6h ás 18h.
É proibido entrar no Parque portando armas, facões, tinta spray, aparelho de som ou outros objeto incompatíveis com a conduta consciente em unidades de conservação. Os fiscais e vigilantes têm autorização para solicitar a abertura de bolsas e mochilas e proibir a entrada de tais objetos.
É proibido andar fora das trilhas e utilizar atalhos. Andar fora das trilhas oferece maiores riscos de acidentes, além de causar erosão.
Não é permitida a entrada de animais de estimação (cães, gatos etc.), pois estes são animais exóticos, e podem trazer doenças ou caçar animais silvestres.
Não é permitida a entrada de cavalos, burros, jumentos, etc., ( restrição plano de manejo)
Não é permitido usar aparelhos de som no interior do Parque ou produzir sons e estampidos que incomodem os outros visitantes e alterem os hábitos dos animais silvestres.
Manifestações religiosas praticadas dentro dos limites do Parque não podem fazer uso de fogo ou deixar qualquer resíduo e devem observar as normas de poluição sonora.
Não é permitido o uso de sabão nos banhos nas cachoeiras e bebidas alcoólicas nas trilhas.
É proibido alimentar os animais silvestres. Eles têm uma dieta diferente da nossa, e não podem perder suas habilidades de se alimentarem na natureza.
É proibido coletar qualquer material dentro do Parque. Plantas, flores, pedras, insetos e outros animais, mesmo mortos são importantes para o equilíbrio deste ambiente natural.
Todo o lixo inorgânico produzido deve ser levado pelos visitantes para seu destino de origem
A velocidade máxima nas vias internas é 20km/h. Transitar em alta velocidade, além de causar acidentes nas estreitas e sinuosas vias do Parque, pode causar atropelamento de animais silvestres.
O estacionamento é permitido somente nas áreas identificadas ou seguindo orientação do pessoal do Parque.
O acesso às trilhas exceto na zona de uso intensivo, só é permitido acompanhado de guias do PESP ( mediante pagamento de taxa diária R$ 30,00 por grupo) ou guardas Parque.
A visitação em todas as trilhas só é permitida com calçados adequados (tênis, botas e similares)
O horário de retorno a sede do PESP, pelos visitantes é ás 17h
É proibido entrar no Parque portando armas, facões, tinta spray, aparelho de som ou outros objeto incompatíveis com a conduta consciente em unidades de conservação. Os fiscais e vigilantes têm autorização para solicitar a abertura de bolsas e mochilas e proibir a entrada de tais objetos.
É proibido andar fora das trilhas e utilizar atalhos. Andar fora das trilhas oferece maiores riscos de acidentes, além de causar erosão.
Não é permitida a entrada de animais de estimação (cães, gatos etc.), pois estes são animais exóticos, e podem trazer doenças ou caçar animais silvestres.
Não é permitida a entrada de cavalos, burros, jumentos, etc., ( restrição plano de manejo)
Não é permitido usar aparelhos de som no interior do Parque ou produzir sons e estampidos que incomodem os outros visitantes e alterem os hábitos dos animais silvestres.
Manifestações religiosas praticadas dentro dos limites do Parque não podem fazer uso de fogo ou deixar qualquer resíduo e devem observar as normas de poluição sonora.
Não é permitido o uso de sabão nos banhos nas cachoeiras e bebidas alcoólicas nas trilhas.
É proibido alimentar os animais silvestres. Eles têm uma dieta diferente da nossa, e não podem perder suas habilidades de se alimentarem na natureza.
É proibido coletar qualquer material dentro do Parque. Plantas, flores, pedras, insetos e outros animais, mesmo mortos são importantes para o equilíbrio deste ambiente natural.
Todo o lixo inorgânico produzido deve ser levado pelos visitantes para seu destino de origem
A velocidade máxima nas vias internas é 20km/h. Transitar em alta velocidade, além de causar acidentes nas estreitas e sinuosas vias do Parque, pode causar atropelamento de animais silvestres.
O estacionamento é permitido somente nas áreas identificadas ou seguindo orientação do pessoal do Parque.
O acesso às trilhas exceto na zona de uso intensivo, só é permitido acompanhado de guias do PESP ( mediante pagamento de taxa diária R$ 30,00 por grupo) ou guardas Parque.
A visitação em todas as trilhas só é permitida com calçados adequados (tênis, botas e similares)
O horário de retorno a sede do PESP, pelos visitantes é ás 17h
REGRAS
ESPECIAIS PARA O CAMPING.
Taxa de R$ 10,00
por grupo.
O uso do fogo só é permitido na área já definida pela administração.
O horário de silêncio é às 23h.
É proibido o uso de aparelhos de som.
Ao usar a cozinha, deve manter a limpeza e organização.
Acampamento com chegada a noite, só mediante aviso prévio.
O uso do fogo só é permitido na área já definida pela administração.
O horário de silêncio é às 23h.
É proibido o uso de aparelhos de som.
Ao usar a cozinha, deve manter a limpeza e organização.
Acampamento com chegada a noite, só mediante aviso prévio.
REGRAS ESPECIAIS PARA PRÁTICA DE
ESPORTES DE AVENTURA.
Para a realização de escalada ou rapel: Todo
instrumentos deve passar por averiguação dos funcionários do Parque.A prática desses esportes está condicionada a comprovação por escrito de curso ou capacitação por entidade reconhecida.
O horário para prática será limitada às 14h.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Nossa História
Criado em 2000,
o Parque Estadual das Sete Passagens - PESP é exemplo de como uma população que
se organiza tem força e pode gerar bons frutos. Diferente dos outros Parques
Estaduais baianos, o das Sete Passagens é o único criado através de um modelo
de dentro para fora, com a comunidade se organizando e tomando a iniciativa de
fundá-lo ao invés de esperar uma ação governamental.
Sua gestão também é diferente. Nele, além da SEMA, Secretaria de Meio Ambiente do estado da Bahia, através da Superintendência de florestas e Unidades de Conservação e da DUC, diretoria de Unidades de Conservação, a Prefeitura, a própria comunidade e a ONG Associação dos Protetores da Serra são parceiros na sua administração . Outra característica própria é a meta dos gestores do parque que não é apenas receber turistas, mas realizar educação ambiental e preservar a riqueza natural de seus 2.821 hectares.
Atualmente passam pelo parque cerca de 350 visitantes por mês, um turismo controlado, sustentável e que pensa tanto na questão da preservação da natureza quanto na comunidade.
O nome Sete Passagens vem de sete passagens construída por vaqueiros, na parte mais alta do PESP, para chegar a um rio para levar o gado para beber água.
No parque existem mais de 50 nascentes que alimentam rios como o Itapicuru Mirim, Jacuipe, das bacias do Itapicuru e Paraguaçu, além de cerca de 14 cachoeiras, algumas com mais de 100 metros de altura. Destaque para a Cachoeira do Coração com 38 metros (4 km da sede), Cachoeira do Portal com seus 85 metros e Cachoeira do Sinvaldo com 162 metros de altura.
Sua gestão também é diferente. Nele, além da SEMA, Secretaria de Meio Ambiente do estado da Bahia, através da Superintendência de florestas e Unidades de Conservação e da DUC, diretoria de Unidades de Conservação, a Prefeitura, a própria comunidade e a ONG Associação dos Protetores da Serra são parceiros na sua administração . Outra característica própria é a meta dos gestores do parque que não é apenas receber turistas, mas realizar educação ambiental e preservar a riqueza natural de seus 2.821 hectares.
Atualmente passam pelo parque cerca de 350 visitantes por mês, um turismo controlado, sustentável e que pensa tanto na questão da preservação da natureza quanto na comunidade.
O nome Sete Passagens vem de sete passagens construída por vaqueiros, na parte mais alta do PESP, para chegar a um rio para levar o gado para beber água.
No parque existem mais de 50 nascentes que alimentam rios como o Itapicuru Mirim, Jacuipe, das bacias do Itapicuru e Paraguaçu, além de cerca de 14 cachoeiras, algumas com mais de 100 metros de altura. Destaque para a Cachoeira do Coração com 38 metros (4 km da sede), Cachoeira do Portal com seus 85 metros e Cachoeira do Sinvaldo com 162 metros de altura.
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